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A infertilidade é definida pela Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva como a incapacidade de obter gestação após 12 meses de relações sexuais sem uso de qualquer tipo de contraceptivo. Atualmente estima-se que 15% dos casais sofram desse problema. As causas são variadas, sendo as mais comuns os problemas de ovulação, endometriose; e alterações tubárias e no útero, na mulher; e a qualidade e quantidade de espermatozoides, no homem.

Assim como as causas, existem diferentes tratamentos que são indicados de acordo com a complexidade de cada caso. Em alguns casos basta uma estimulação através de medicação oral e injetável que estimulem a ovulação e exames de ultrassonografia seriados para ajudar a prever o período mais fértil da mulher. Em outras o sêmen é preparado e injetado diretamente no útero com o uso de um cateter. Para os casos mais complexos existe o recurso da Fertilização in Vitro com ICSI.

A Fertilização in Vitro, popularmente chamada de bebê de proveta, é a técnica mais avançada no tratamento da infertilidade. Consiste na estimulação hormonal da mãe para que produza vários óvulos que são coletados e analisados para a escolha dos mais saudáveis. O sêmen do pai também é coletado, selecionado para favorecer as chances de sucesso de fecundação. Alguns dias depois de um a quatro embriões são implantados diretamente no útero da mãe.

O primeiro bebê concebido pela FIV foi Louise Brown, que nasceu na Inglaterra, em 1978. De lá para cá essa técnica vem sendo aprimorada em diversos aspectos medicamentosos e laboratoriais. O avanço mais significativo, no entanto, surgiu em 1996, na Bélgica com a técnica conhecida como ICSI – (Injeção Intracitoplasmática de Espermatozoide). Com o auxílio de um microscópio e de uma agulha minúscula o espermatozoide é inserido dentro do óvulo, aumentando as chances de sucesso.

Existe também um procedimento adotado na preservação da fertilidade, através do congelamento de óvulos e sêmen. Ele é indicado para pacientes que passam por quimioterapia e radioterapia, que podem prejudicar sua fecundidade. Outra indicação não menos importante, é decorrente da dinâmica da vida moderna e impactam diretamente a mulher. Concluir a formação profissional e começar uma carreira é um fator que geralmente adia o sonho da maternidade. Ao contrário dos espermatozoides que são produzidos diariamente pelos testículos, as mulheres nascem com seu “estoque” de óvulos para a vida toda. A partir dos 35 anos suas chances de engravidar caem a cada ano, assim como as chances de abortos espontâneos e problemas de má formação do feto. O procedimento é semelhante ao da FIV, com a estimulação e seleção dos óvulos, que são mantidos em nitrogênio líquido (ainda não fecundados). Dessa forma é preservada a capacidade reprodutiva da mulher com o do período em que eles foram coletados.

A Clínica Fertilizare é a primeira da região especializada em medicina reprodutiva. Localizada em Volta redonda, possui uma unidade ambulatorial e outra hospitalar, onde conta com um laboratório exclusivo.

A equipe da Fertilizare Clínica de Reprodução Humana. Da esquerda para a direita: Dr Felipe Canavez, Dra Gabriella Matsuda, Dr Ivan Sereno Montenegro e Dra janine Arantes

Endereço:
Consultório: Edifício Cecisa II – Largo 9 de Abril, 27 sala 217 – Vila Santa Cecília – Volta Redonda/RJ
Laboratório e Unidade Hospitalar: Hospital Unimed Volta Redonda – Rod. Dos Metalúrgicos, 2.500 – Casa de Pedra  – Volta Redonda/RJ
Tel.: (24) 99246-4951
E-mail: contato@fertilizare.com.br

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