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Com as clínicas fechadas, no início da pandemia, o sonho de uma gestação precisou ser adiado. Mas agora, os tratamentos já estão de volta.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 48, 5 milhões dos casais são inférteis hoje em dia. Mas dá para pensar em fertilização durante a pandemia? Qual o tratamento ideal e como funciona? Quem responde a essas questões é Melissa Cavagnoli, ginecologista e especialista em reprodução assistida. No início da pandemia, as clínicas pararam os tratamentos, mas recomeçaram o atendimento agora.

A médica explica como avalia esses casais na clínica.

A princípio, uma mulher que tenha 35 anos e que não tenha nenhum problema pra engravidar, nem ela nem o marido, eles demoram cerca de um ano para obter a gravidez. Então, esse é o tempo máximo que a gente espera. Depois de um ano, o ideal é que esses casais já procurem um especialista em reprodução assistida para iniciar a investigação do porque que a gravidez ainda não aconteceu. E aí sim, após uma série de exames o casal é direcionado para o melhor tratamento”, argumenta.

Na entrevista, ela comenta os três tipos de tratamento de reprodução assistida: coito programado, inseminação artificial e fertilização in vitro. Segundo a especialista, as taxas de gravidez são muito relacionadas à idade do óvulo. Então, quanto mais nova for a paciente, melhor. A faixa etária que mais comparece no consultório é de 38 a 40 anos.

Quanto tempo um óvulo pode ficar à espera? E a chance de se ter gêmeos? Hoje, o Conselho Federal de Medicina (CFM) recomenda que se faça um tratamento de reprodução assistida até os 50 anos.

 

Fonte: Rádios EBC

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