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Um estudo realizado por cientistas da universidade de Monash, na Austrália, traz esperanças para muitos casais que encontram dificuldades em realizar o sonho de ter filhos. O novo procedimento, que ainda não está disponibilizada nas clínicas especializadas, garante quase 100% de eficácia já na primeira implantação do embrião no útero.
A nova técnica analisa o DNA de cada zigoto fertilizado in-vitro, no quinto dia após a fecundação, em laboratório. Examinando as características específicas de cada organismo, os especialistas conseguem distinguir aqueles que resultariam em uma gravidez bem-sucedida, registrando o perfil ideal para que o feto se desenvolvesse no útero da mãe.
A equipe australiana acompanhou 48 mulheres que realizaram a fertilização in-vitro. De todas as tentativas de engravidar, 25 foram concluídas e 37 bebês nasceram.
Atualmente, as tentativas de reprodução assistida tem 50% de chance de não dar certo na primeira inseminação. Por isso, dois embriões, escolhidos com base em critérios visuais, são implantados por vez. Aspectos importantes, como a sincronia entre as células e a quantidade de fragmentos liberados por elas, são levados em conta pelos especialistas.
Essa nova técnica possibilita a análise exata da quantidade de proteína nas células do embrião, além de detectar doenças, garantindo maior eficiência do procedimento e fazendo com que o escolhido seja o mais bem desenvolvido.
Para os casais que buscam a reprodução assistida, o mapeamento detalhado realizado na nova técnica também diminui a frustação das diversas tentativas para a gravidez tão desejada.

Fonte: Globo.com

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