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A infertilidade de origem tubária, isto é, aquela causada por obstruções ou alterações nas trompas, pode atingir 30% das mulheres que não conseguem engravidar. Por isso, o exame de histerossalpingografia pode ser indicado em caso de suspeita de aderência, dilatações ou obstruções nas trompas – responsáveis por ligar o útero e o ovário, recolher o óvulo, transportar os espermatozóides e conduzi-los até ao útero.

“O exame é a primeira linha de avaliação. O resultado nos mostra a permeabilidade da trompa e também consegue avaliar, embora com menor sensibilidade, a presença de malformações uterinas, de miomas ou pólipos intracavitários”, explica o ginecologista creditado pela Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), Roberto Antunes.

Já a Fertilização In Vitro é indicada para casos como alterações tubárias ocasionadas por sequelas de endometriose, dilatações tubárias, hidrossalpinges seguida de cirurgia para a retirada da trompa, e nos casos de sequelas de doenças infecciosas como clamídia. Isso porque, de acordo com Antunes, as bactérias causam dano ao interior da trompa, o que dificulta o transporte dos gametas por ela e a descida do embrião para o útero.

Como é feito o exame – Por meio de uma radiografia simples da pelve da paciente. A intenção é obter um padrão de comparação com as radiografias subsequentes com a progressão do contraste por dentro do útero e das trompas.

Para evitar o desconforto e as cólicas durante a injeção do contraste, o exame deve ser feito com uma pressão de injeção do contraste e as pacientes devem ser orientadas a fazer uso de analgésicos. Também é possível realizá-lo sob sedação.

Recomendações – A histerossalpingografia é indicada para mulheres, de qualquer idade, que esteja tentando engravidar há mais de 12 meses.

Fonte: SBRA

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